Bastaria
Deveria buscar s partes ocultas da superfície congelada.
Deveria estar fronte a mesma questão.
Mas tudo que se vai,
Já foi e não quero.
Não vou perder os espaços em vão
Derramar meu silencio em profusão
Vou-me numa procura mais atenuante
Divagando parte ‘a parte sobre meu ser
Enfrentar as amarras das propostas revistas,
Pois se deparar com os erros não é a solução
E eu que sou um ser em dimensões etéreas e enigmáticas,
Para que serve a revista!?
Se no lapso da vida
Alimentar-me-ei em fatos que não são sinceros...
Mas sei que buscas não são meramente o acaso.
A pretensão está em ter
E eu não quero...
Se me perdi nos trilhos ,
Buço o espaço vago,
Pois meu vazio não é a solidão
O ser está em ser
E escolher é meramente uma conquista
Deflagar-me-ei num compromisso desconexo.
Pois sei que vida é meu ar.
Eu sinto.
Eu vejo
Eu sei
Eu estou...
Mas se hoje tarda a acordar,
Meu tempo é findo e,
Estou em direções perplexas da finitude humana
Pode parecer bobagem,
Mas esta miragem,
Não é uma exaltação personalística
É o fruto de uma sentença interrogatória,
Pois vou me indo
E,
Não acabou meu chão
Atravessarei a ponte,
Pois o amor é minha dimensão
Nenhum comentário:
Postar um comentário