terça-feira, 6 de maio de 2025

Meramente...

 Deixo por ter

Deixado,

De. Vez,

De lado.

Para por alguma 

Forma e razão.

Sinceramente,

Não sei,

Mas,o que,

Meramente,

Sob a visão 

Turva,que,

Realça,a estreita

Forma de ser...

Acontece, mesmo, assim,

Como flores jorradas,

No âmago da terra,

Cavando emblemas,

Sobre superfícies

Intactas e frágeis,

Das circunstâncias furtivas,

Que constroem a abundância ,

Na tarde,nas mentes insanas,

Nas mentiras geradas,

Sobre planos,enfim...

Nada do que,

Realmente, acontece,

Foge da luz de nossos olhos,

Pois o coração resiste 

Ao sangue nobre 

De nossos encantos febris.

O que consiste em perceber 

A vazão desse mundo,

Recorrente,

A dor de mim.

Fundamentos estranhos e vencidos.

Coragem vazia.

Todos os tolos sabem continuar,

Preenchidos pela falta,

Revelados na triste 

Realidade,

Violada,

Da marginalidade linda e austera,

O debut da juventude esquecida ,

Por atos e fatos,

Ruas. Abertas sobre o vão.

Ao meu norte,fronte 

Ao risco.

O Cristo e a redenção 

De nossa face,

Catando migalhas,

Conservadas em histórias

Velhas e lúdicas,

Por meros começos,

Determinados em recolher 

O zelo selvagem.

A preocupação das vertigens.

Meu corpo acolhe 

Covardes da capital,

A influência ressignificada,

No ar, sobre a poeira,

Que seduz elementos 

Essências, fundamentos 

Constante da rota dos desavisados.

A rotina em labor,

Simplesmente, demasiado 

Ao estar,aqui,

Na prontidão dos sonhos,

Reflexo da conduta.

Preenchendo luz em poesia,

Mudando a cena,

Largando a face em segredos,

Comuns aos interesses

De um novo dia,

Proclamado em ventura.

O jeans rasgado e sujo,

Deságua a voz 

Procipua,tingindo

O céu de outono,

Rasgando o pano.

Vestindo o veludo 

Enobrecido pela aristocracia,

A contemplar a ordem 

De seguir meu rumo.

...

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