Deixo por ter
Deixado,
De. Vez,
De lado.
Para por alguma
Forma e razão.
Sinceramente,
Não sei,
Mas,o que,
Meramente,
Sob a visão
Turva,que,
Realça,a estreita
Forma de ser...
Acontece, mesmo, assim,
Como flores jorradas,
No âmago da terra,
Cavando emblemas,
Sobre superfícies
Intactas e frágeis,
Das circunstâncias furtivas,
Que constroem a abundância ,
Na tarde,nas mentes insanas,
Nas mentiras geradas,
Sobre planos,enfim...
Nada do que,
Realmente, acontece,
Foge da luz de nossos olhos,
Pois o coração resiste
Ao sangue nobre
De nossos encantos febris.
O que consiste em perceber
A vazão desse mundo,
Recorrente,
A dor de mim.
Fundamentos estranhos e vencidos.
Coragem vazia.
Todos os tolos sabem continuar,
Preenchidos pela falta,
Revelados na triste
Realidade,
Violada,
Da marginalidade linda e austera,
O debut da juventude esquecida ,
Por atos e fatos,
Ruas. Abertas sobre o vão.
Ao meu norte,fronte
Ao risco.
O Cristo e a redenção
De nossa face,
Catando migalhas,
Conservadas em histórias
Velhas e lúdicas,
Por meros começos,
Determinados em recolher
O zelo selvagem.
A preocupação das vertigens.
Meu corpo acolhe
Covardes da capital,
A influência ressignificada,
No ar, sobre a poeira,
Que seduz elementos
Essências, fundamentos
Constante da rota dos desavisados.
A rotina em labor,
Simplesmente, demasiado
Ao estar,aqui,
Na prontidão dos sonhos,
Reflexo da conduta.
Preenchendo luz em poesia,
Mudando a cena,
Largando a face em segredos,
Comuns aos interesses
De um novo dia,
Proclamado em ventura.
O jeans rasgado e sujo,
Deságua a voz
Procipua,tingindo
O céu de outono,
Rasgando o pano.
Vestindo o veludo
Enobrecido pela aristocracia,
A contemplar a ordem
De seguir meu rumo.
...
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