Cosmologia.
...
Assassinei Deus.
Com curtos
Poemas,
Com chaves,e emblemas.
Com certezas,
Apenas.
Pequenas.
Com meus simples problemas.
Com, apenas,
Lembranças,com promessas
Distantes.
Com eternas constâncias,
Por palavras, direções
Completas.
Por sinais e retas.
Por fins,
Folhagens constantes.
Por muros errantes.
Por apenas,
Um instante.
Proclamei no céu
De amargura,
Entre tanta
Loucura,
O que havia,
Por entre,
Nós.
Por simples
Retratos e esquemas.
O que seria de nós,
Além das lições.
Assassinei Deus,
Mas,disse,
Adeus...
Constantemente,
O que deveria ser,
Pois,que
Não havia,seria.
Assim, estaria,
Repleto de dúvidas atrozes,
Por mais ,
Um dia a mais.
Por meios banais,
Em todos os jornais.
Sobre partes diretas.
Entre curvas abertas.
Além,de todas indiretas.
O que seria,fim.
A eternidade a findar.
Seu simples olhar.
O que acabou, aconteceu,
Sucumbiu, prosseguiu ...
Sei, que alguém sonhou,
Mas, ninguém conseguiu,
Jamais poder
Falar, sobre tudo...
Fora, realmente,
No fim do mundo.
Seguramente ao porvir.
Um retrato.
Uma palavra.
Um emblema.
Fronte à ti.
Bem nem por nada,
Ou,por mim.
Vi a boca de Deus
Falar.
Adormecendo,
Justo, momento.
Por nenhuma razão aparente.
Um estado descrente .
O que. Não tem fim.
...
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