Assim,
Quando meu corpo
Ocorrer sobre regras
Entre o não,
Ou a prática poética
Do sim.
Muros e alturas,
Coração avassalador
A princípio do fim.
Nada do que
Me venha a navegar
Oceanos,, que
Brilham o eterno,
Declamando súplicas.
Um dia abençoado,
Por onde símbolos
São sortes
A caminhar na valsa fina.
Permanência.
Vozes.
O tempo oculto.
A fazer desenvolver na alma
A sensatez.
Assim,
Quando
Minhas mãos
Entregam flores
Ao seus olhos,
Debulhando o que marcou
Em nossa face,
Sobre o que a estrada
Tornou-se regra e vida.
...
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