quarta-feira, 28 de agosto de 2024

 Assim,

Quando meu corpo 

Ocorrer sobre regras 

Entre o não,

Ou a prática poética

Do sim.

Muros e alturas,

Coração avassalador 

A princípio do fim.

Nada do que 

Me venha a navegar 

Oceanos,, que 

Brilham o eterno,

Declamando súplicas.

Um dia abençoado,

Por onde símbolos 

São  sortes 

A caminhar na valsa fina.

Permanência.

Vozes.

O tempo oculto.

A fazer desenvolver na alma

A sensatez.

Assim,

Quando 

Minhas mãos 

Entregam flores 

Ao seus olhos,

Debulhando o que marcou

Em nossa face,

Sobre o que a estrada 

Tornou-se regra e vida.

...

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