quarta-feira, 14 de agosto de 2024

 Eu me seguro 

No farol torto,

No banco solto da praç.a.

Sei que nada

Eis me de graça,

Mas cortejo o início 

Da confusão de meus detalhes.

A beleza etérea da evolução.

A promessa de um dízimo,

Sem oferta nem sermão.

Sou a contramão da classe da lei.

Desatento das mesmices de mim.

Fato freguês,

Norma que acaba em rota.

Sigo em nome dos lábios.

Ante. Ao sol,

Me aproximo do frenesi.

Franqueza em nome.

Fim marcado de Deus.

Alado em poesia,

Sigo a prosa,

Solto ao mar.

Vinde mim 

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