sexta-feira, 18 de dezembro de 2020

 Quando vejo sua foto num retrato velho,me lembro de quando me deu as costas e bateu a porta na minha cara.Precisei me recompor e seguir em frente...deletando os sentimentos que conquistei, vestindo meu nome com outros ares.Estou pressionado pela fatalidade de escolhas certas,incertas e justas,mas o valor que tenho,carrega a estrada da solidão de me permanecer frio como se nada houvesse mudado de forma ou me tocado,mas nesse contexto cativei palavras sinceras,que compraram algumas importâncias.Por isso, estou seguindo em frente,rompendo laços,rasgando papéis.lembranças partem para o eterno.folhas e versos libertam faces.A vida é uma rota de fuga.entre cada distancias, caminho livre, me arrastando no chão de cinzas.Ao conversar com Deus,percebo,que na verdade,falo com as ausências de minha covardia,pois preciso encontrar uma forma de adeus,que faça nos fazer sofrer por inteiro,pois a vida é uma armadilha planejada.E,mesmo assim,nada mudou com o tempo,porque estou seguindo em frente,novamente,agradando aos riscos com todas as palavras incoerentes,em que amassei no papel jogando fora de mim. o relato do fim é um prisioneiro das vontades e, minhas memórias são a força de um juramento de gratidão.







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