terça-feira, 13 de outubro de 2020

O vapor do dia desperta minha face.sinto que é o momento de aprofundar-me nas incertezas. Não posso ser exacto,mas deva ser justo recriar outros interesses. Conheço a conexão das superfícies.uma norma direta a se alcançar.desvendo seu nome derivando as simbologias do que me mantém coeso na estrutura.ao me aproximar das finalidades,sobre a atmosfera,absorvi os recados.pego em suas mãos no intuito de recorrer à adrenalina,que convulsiona nosso corpo,através de um juramento selado entre nossos lábios,que evidenciam um espetáculo natural de ser...invadi o ar,a penetrar minha intenção.sem perceber o que nos envolve,sou a rota do destino,sou a fuga de uma inocência entendida.com a forza da palavra,meu paladar transformou-se na textura que agrada seu servir.um certo dia,gloriosos reis me intentaram,me provocando à expor tudo o que de sempre nos remete ao sagrado.com isso,me embalei na sorte oculta dos astros,que no céu,iluminam a alma do bem querer dos florescimentos.sou abençoado pela franqueza.me deito nu na paisagem natural de seus ombros,que me mantém como abrigo. Já vesti muito nomes sobre minha face,porém me ocupo a compreender o invisível de um mundo de calores intensos.ao mudar de ângulo,sinto a coerência dos fluxos,que envolvem as declamações.ora aclamadas em energia de um tempo austero e sensato.noutras, apenas fiéis às convenções,que nos levam a crer a ser. Preciso e necessário ir embora...carregando o vento nas pernas e as marcas de amor seladas no pescoço...


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