segunda-feira, 24 de agosto de 2020

De repente,céu de cinzas.verdades me levam a crer e,construir uma nova forma de tocar a sensibilidade dos lamentos,que,aqui,restaram-se.deixei em seus braços,a absoluta partida,para me consagrar no porvir dos deuses,o ser das excelências...alma cigana,coracao demarcado no fogo,bravura de romper o fim...lhe deixo em um beijo,um desejo,um toque doce de fé...caminhar na eternidade dos olhos,que devoram a capa e a superfície do exacto...mas na profundidade velho a lhe buscar a sorrir...sim,renascer,novamente,alado,alma à alma,junto ao fogo do infinito amanhã...com palavras me deito na sinceridade,que deixamos correr os rios,mares e correntezas...somente a estrada é a certeza,que em prontidão,somos ciganos da vida...corpo feito para o amor,respirando súplicas das expectativas.com rosas nas mãos nos beijamos,junto aos espinhos,deixando a dor nos redimir às cicatrizes...com os olhos,penetramos os infindos oceanos,os quais chamamos de essência sublime...meu corpo lhe cobre com felicidade...somos ciganos,não há razão ou certeza,mas apenas os gestos de festejar até a última música e,despedir sem hora a partir...a pureza do encanto,constrói o que não tem fim nem começo.por isso,as cartas e a sorte nos adoram nos versos,aonde o horizonte deita o chão com o espelho do céu...são os Anjos expulsando de nossa garganta,a emoção,que em nossas mãos chamamos de destino... @ Icaraí, Rio De Janeiro, Brazil
João Do Corujão, Anna Christina Burlamaqui e 1 outra pessoa

Nenhum comentário: