quinta-feira, 22 de agosto de 2019

 e ajustadas,sou um caminhar sem fim...Essa é minha estrada...sou a face e o mundo,o derivar e um poema,sou emblema,tudo aquilo e quase nada...entre tantos me encontrei,mas jamais revelei as línguas de um anjo,que transformou o céu em um universo paralelo...creio apenas nas leis dos sentimentos,essa é minha razão...existência ou essência,não me digas nada...minha voz e meu corpo cruzam e arriscam compreensões,mas não se importe tanto,assim.me despeço,despreendo,não é frieza nem rancor,sao objetivos...o que amei,o que deixei,estava escrito.anotei nossas faltas,propagação vulgar.
Briguei com Deus a permanecer na Terra dos covardes,criei códigos,personalizei tudo a te exaltar,do princípio a qualquer fim,não sao os modos,mas o o que era para ser,simplesmente,assim...era amor de cativeiro,eramos perigosos de natureza,um para o outro,foi meu melhor crime te amar...era seu espetáculo,você,minha tragédia,na cidade dos anjos.um alarde nos sorrisos vendidos,um sinal aberto de cortesia e, o que seria fim, fez do verbo,vida,é,aqui,estou..meu sonho de deitar,resolvi dobrar os papéis.voce,me jogou na parede, na hora certa,fechou as portas e a cena continuou e,o que era para ser tragédia,revolucionou...aqui,estou...vou nas despedidas dos ventos,no encanto da beleza da ignorância de não querer saber por onde vou,pois sou poeta do fim do mundo,da inexistência do exato,sou a cavidade do absoluto,sou eternidade em cada início,medo e fim...

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