VIVO NO LIMITE
INÓCUO DE MIM...
PARAFRASEADO PELOS VERSOS,
AVESSOS DE FORMAS,
A ILUMINAR E SEGUIR...
ENTRE OUTROS CANTOS
A SABER...
DIVAGAR ÀS LINHAS,
AURORAS SUBLIMES
AO VER...
QUE O TEMPO
É UM OCEANO,
QUE SE PÔE EM LÁGRIMAS...
E O CÉU CONDIZ COM O NOME
DOS DEUSES...
A PARTIR DE...
ANTES QUE SE FORA...
PRINCÍPIO, ADEUS,
ENFIM...
COMO DIZIAM OS ANJOS,
NOSSAS GUELRAS SORTIRAM
UM ALTAR,
MAIS SAGRADO POR NÓS...
E NÃO SOMOS SÓIS...
E NÃO FOMOS BREVES
AO DESPERTAR
O DIALETO...
SUBLIME ENCANTO DAS EMANAÇÕES...
POIS O QUE PLAINA
SOBRE ÀS CINZAS DO HORIZONTE,
RENOVA OS PRUMOS
DE FÉ E DE ALENTO...
POR TODA A ESSÊNCIA
DE NOSSO AMOR
ENTRE NOSSO OLHAR
EXALTADA PARTE E PROFUSÃO...
MAS,
POR QUÊ,
DEVER-SE-IR...
A TRANSFORMAR AS VELHAS RAZÕES,
EM TUDO O QUE SABEMOS
VIVER!?...
POIS,
QUE PARTA´
À FRAÇÃO CERTA OU EXATA,
SOBRE O QUE OS VERSOS
OCULTAM ENTRE AS LINHAS
DAS INCERTEZAS EMOÇÕES...
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