sábado, 28 de novembro de 2009

Em meus momentos mais ínfimos divago ao léu, a borboletear o destino na ponta de um cinzeiro promissor, ao alcance das maos de VIDA , que propagam o incansável silêncio que nortei noite e dia nas confusões da mente...ao consentir o que a ALMA é capaz de captar e sorver languidamente o que o corpo exalta em saborear...perguntas , indagações, devaneios são egoísmos meramente incapazes, pois o que norteia é o tempo dos descrentes seres que se dizem humanos e absolutamente vivaz em seus campos de espectros invisíveis, donde reside a alma...Sofredora, atroz, ou relaptica não há importância...Assim, como não importa o que o jovem poeta tem a ofertar, porque os in´visíveis não captam em seus pueris olho crus...Mas a certeza de que em derradeira, no profuso âmago da questão, estão as emoções contritas a parafrasiar o descrente descontento do revolto espírito humano...Pois então, que viva!que sofra ! Que descarne e transcenda!Assim , como um pequeno ser advento de loucuras a saber que as visões são dissonãncias da TERRA...Como não há nada a declarar, me recolho as versos da sabedoria:


"Pois sou gentil, entre matrizes incalculáveis do ego, sobreponde tom a tom o que se remete ao sideral espaço
do SER, que nos torna vazio,
porém ao decifrar a língua dos anjos descobri que a VIDA é somente aMOR...E não existem mais nehum SIGNO..." Zédu 28/11/09

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